domingo, 28 de junho de 2009

O primeiro capítulo do livro para você.

Se hoje fosse o seu último dia de vida, o que gostaria de fazer? Imaginando que você não possa pedir sua vida de volta, qual seria seu último pedido? Não há como obter uma resposta padrão. A maioria das pessoas, um dia, já se defrontou com esse tipo de pensamento e, provavelmente, não conseguiu a resposta adequada. Uns podem querer ver a família – mãe, pai, irmãos, marido, esposa, filhos. – Outros talvez desejem rever os amigos. Quem sabe, fazer a última viagem, caso ela possa ser feita em um único dia. Ainda existirão os que queiram festejar, gastar todas as economias guardadas com os árduos anos de trabalho. Um jovem pode desejar passar o último dia com a namorada, ou pode querer ver o último jogo de futebol. Uma gestante escolherá dar à luz, mesmo que o filho não esteja na época de nascer. Outro alguém pode optar por rezar e passar o último dia na presença de Deus. A lista é enorme, na verdade, infinita. Finita seria só se cada ser humano do nosso planeta tivesse apenas um único pedido, mas isso não seria possível, um sem-número de pessoas desejaria muito mais do que uma só escolha para o seu último dia. Logo, isso nos leva a outra pergunta: E se você tivesse– não o último dia – mas os últimos? A escolha seria mais fácil, evidentemente. Não menos inusitada, eu sei. Ninguém, afinal, quer viver sabendo que lhe restam somente dias. A verdade, todavia, é que existe um fator extremamente positivo ao se considerar tal possibilidade. Se você sabe ou imagina que pode não estar mais aqui amanhã, vai querer viver mais. Eu, ao me deparar com a possibilidade de viver apenas alguns dias ou meses, levei um choque. E foi algo tão poderoso que me fez repensar a vida. Me fez querer viver o último dia, todos os dias. E é esta experiência que quero dividir com você.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

"Não se preocupe com a rotina. A rotina só passa a ser um problema quando não há amor. Afinal, amar todos os dias é uma rotina maravilhosa".
Cesar Duque

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Olá, que bom ter você aqui.


Se hoje fosse o seu último dia de vida, o que você pediria? E se fossem, não o último, mas os últimos? Não é fácil obter uma resposta única para tais perguntas. Cada um, afinal, desejará diferentes coisas. Este livro, quase que um desabafo, mostra a escolha do autor frente à possibilidade de seus últimos dias. Uma escolha fácil, a princípio, mas que traz consigo uma série de outras bem difíceis. Cesar Duque, achando que estava doente, entendeu que o último dia da vida acontece todos os dias. E encarando de frente os seus últimos dias, sua escolha foi pelo amor. Não escolheu ter muito dinheiro, não escolheu viajar, fazer uma grande festa, nada disso. Escolheu dizer eu te amo para a sua mulher, todos os dias. Escolheu, portanto, amar todos os dias. E quando se ama todos os dias, uma série de outras promessas são necessárias. Exatamente neste ponto é onde o autor resgada valores humanos e mostra o quanto é importante fazermos coisas simples, ou nem tanto, para preservarmos o amor. Ser mais compreensivo, paciente. Ser menos egoísta. Aceitar a pessoa amada como ela é, etc, são apenas alguns desses valores que, no livro, são postos como promessas. O autor defende, pois, que é necessário prometermos a nós mesmos que vamos viver de acordo com valores que enriqueçam os relacionamentos. Uma promessa, segundo ele, muito mais difícil do que qualquer outra porque, afinal, é uma promessa que nunca acaba. O Seu último dia, todos os dias, é um resgate do lado belo da vida. Acima de tudo, é uma declaração de amor.

Para adquirir um exemplar autografado, envie um e-mail para cesar-duque@bol.com.br
Valor: R$21,50 + frete (correio). Você também pode optar pelo pagamento digital.
O livro tem 108 páginas. E o formato é 11,5 x 18 cm.
Um abraço afetuoso.